Alagoas
COLLOR (PTB)
Vice: Leonardo Dias (PL)
Coligação: Alagoas Verde e Amarelo (PL, Agir, PTB)
O programa do candidato Fernando Collor tem uma diretriz denominada “Meio Ambiente”, que traz abordagens genéricas sobre o tema e não cita a questão da fauna silvestre.
A diretriz fala em preservação das Áreas de Proteção Ambiental, as APAs, e do bioma da Caatinga, recuperação da mata ciliar das nascentes, fortalecimento da Polícia Ambiental e estímulo a projetos agrossilvipastoris; ao mesmo tempo em que promete “reduzir a burocracia” para “agilizar” concessões de licenças ambientais.
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PAULO DANTAS (MDB)
Vice: Ronaldo Lessa (PDT)
Coligação: Alagoas Daqui pra Melhor (MDB, PT, PC do B,PV, PDT, PSC, Podemos, Solidariedade)
O programa do candidato Paulo Dantas tem um eixo sobre “Sustentabilidade e Bem-Estar”, com 20 pontos relativos ao meio ambiente. Nenhum deles cita diretamente a fauna silvestre.
Entre os pontos abordados no programa estão proteger mananciais e matas ciliares, recuperar nascentes, combater descarte de resíduos no litoral, promover agricultura de baixo carbono, implantar o Plano Estadual de Mudanças Climáticas, recuperar áreas de restinga, realizar inventário florestal e criar de parques ambientais.
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RODRIGO CUNHA (União)
Vice: Jó Pereira (PSDB)
Coligação: Alagoas Merece Mais (União, PSDB, Cidadania, PSB, PP, Podemos, Solidariedade)
O programa do candidato Rodrigo Cunha tem um eixo denominado “Alagoas Sustentável e Inteligente”. Nele, a conservação de parte da fauna local está indiretamente citada no item que prevê a conservação dos manguezais, por estes se constituírem em “berçários de diversas espécies”.
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RUI PALMEIRA (PSD)
Vice: Arthur Albuquerque (PSD)
Coligação: Pra Frente Alagoas (PSD, Republicanos, Patriota)
O programa do candidato Rui Palmeira promete investir “na preservação e na regeneração da biodiversidade, de espécies da fauna e da flora”, bem como combater a pesca e a caça predatórias. Mas não deixa claro como irá fazer isso.
Entre as ações ambientais propostas, estão o combate a desmatamentos e incêndios, redução de emissões de carbono, fortalecimento das unidades de conservação, apoio ao reflorestamento e estímulo a tecnologias limpas. Ao mesmo tempo, o programa fala em “repensar” o licenciamento ambiental, propondo municipalização e “procedimento declaratório” para empreendimentos de baixo impacto.
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